Olá lunáticos. Vim com um poema pequeno, espero que gostem. A partir de agora vou poder postar mais no blog como estou de férias. Já sinto a liberdade.
Quanto mais penso, pior se torna.
O monstro se transforma
Caio 1000 vezes e mil vezes me levanto
O espelho muda, para meu espanto.
De todas as vezes que caio,
As valas mudam
Umas mais escuras, outras mais apertadas
Nenhuma me serve.
O crítico que vive dentro de mim
Fala comigo e eu com ele
É mau o gajo, daqueles parvos que encontramos na vida
Tem um amor-ódio à minha pessoa, acha-se Deus.
Eu conto-vos: Não é !
Quero que ele pare de me ver.
"Por favor senhor demónio pare de me apontar o dedo"
Peço eu
E ele empurra-me mais uma vez.
Desta vez aprecio a queda enquanto lhe aceno em sinal de despedida.
Então lunáticos gostaram? Espero que sim. Já alguma vez se sentiram assim? Nunca deixem que os vossos demónios decidam por vocês.
A janela para a lua está fechada
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sábado, 6 de junho de 2015
terça-feira, 19 de maio de 2015
No início
Olá lunáticos, trago-vos algo assim mais quente, que a temperatura já aumentou! Espero que gostem de ler assim como eu gosto de escrever.
Sentes o cheiro? A carícia mundana dessa
aragem? Dessa briza selvagem?
Eu conto-te.
O calor? Vem nas asas, dos ventos do sul. A
brisa? Do Norte Ocidental
E nós? De onde viemos?
A questão não é de onde viemos, mas para onde
vamos?
Fugimos em correria. Somos loucos e poucos.
Mergulhamos todos naquela água gélida petrífica
que nos abraça em igualdade.
Como se precisássemos de provar, que éramos
capazes, passado um ano de secura.
Sou eu a primeira, o primeiro mergulho, e por
arrasto seguem-se os corpos aos molhos.
O sal emana nos beijos, nas festas, nas mãos,
subtis e nos afetos e carícias discretas.
Como são tantas! As migalhas douradas.
Enfeitam-nos o corpo, o dorso, o rosto, os pés, as pernas, os ombros morenos,
os seios e tudo isso sem meios, ao desbarato sem querer saber de onde tocam,
sabendo apenas que somos matéria da terra.
As melenas encharcadas caem-nos sobre os olhos,
que estão agora cobertos pelo sonho.
Somos todos do início. Quando a paz, comandava
as tropas da ira que vivem dentro de nós.
Éramos só nós e aquela mancha enorme azul de
aguarela.
Somos loucos e poucos. As mãos dadas, as faces
queimadas, o sorriso danado e alma reguila e selvagem.
Somos todos do início, somos do mundo e ele é
nosso.
Os corações palpitam, uma onda vem dar a
costa, os corações sopram, enquanto dançamos, os corações batem e batem forte
de uma forma selvática e irremediável, nesta selva do nunca e do sempre, em que
o amor é mais que a gente e nos sai pelo coração e escorre pelo peito, pelos
olhos e pela boca.
Somos todos do iní… e a campainha toca.
Espero que tenham gostado,e que sobretudo, vos tenha feito sentir algo, é isso o fundamental.
Digam-me se gostaram nos comentários e que tipo de posts gostavam de ver no blog.
Beijinhos e até ao próximo post.
A janela para a lua está fechada.
sábado, 16 de maio de 2015
Perdida em Lisboa
Olá lunáticos esta é a primeira
edição dos posts "perdida". Estes posts vão consistir em fotos,
relatos, de onde me perco. Sabem aqueles dias, em que não se sabe onde ir e o que
fazer? São nesses dias, onde encontro estes sítios especiais e ainda bem que o
faço, explorar estes sítios é mudar a roupa da alma, para não estar sempre no
mesmo lugar.
Neste perdida levo-vos a Lisboa :)
Mais precisamente ao Lx factory, adoro este lugar, tem uma magia qualquer. É um mercado alternativo que surgiu há alguns anos, consiste em lojas, estúdios e pubs, cafés muito alternativos com uma decoração vintage artística, as pessoas são simpáticas, a roupa é super especial e os produtos não se encontram em mais nenhum lado, aconselho vivamente. Aqui estão as fotos que tirei de alguns pormenores apelativos.
Este foi o meu lanchinho, estava delisioso, asério divinal. Bolo de chocolate com sumo de frutos vermelhos. De comer e chorar por mais.
São este tipo de pormenores que fazem o Lx tão especial, tão acolhedor e caricato. Estas cadeiras recicladas estão muito bem enquadradas aqui.
Esta é uma foto da roupa que usei nesse dia, o meu outfit por assim dizer.
calças fluídas: 25,99 , Zara
Top Florido: Vintage (da minha mãe)
Espero que tenham gostado lunáticos, se querem que eu faça mais deste tipo de posts, digam nos comentários. Alguma dica, opinião que queiram partilhar eu respondo o mais rápido possível.
Bjs
A janela para a lua está fechada.
Neste perdida levo-vos a Lisboa :)
Mais precisamente ao Lx factory, adoro este lugar, tem uma magia qualquer. É um mercado alternativo que surgiu há alguns anos, consiste em lojas, estúdios e pubs, cafés muito alternativos com uma decoração vintage artística, as pessoas são simpáticas, a roupa é super especial e os produtos não se encontram em mais nenhum lado, aconselho vivamente. Aqui estão as fotos que tirei de alguns pormenores apelativos.
São este tipo de pormenores que fazem o Lx tão especial, tão acolhedor e caricato. Estas cadeiras recicladas estão muito bem enquadradas aqui.
Esta é uma foto da roupa que usei nesse dia, o meu outfit por assim dizer.
calças fluídas: 25,99 , Zara
Top Florido: Vintage (da minha mãe)
Espero que tenham gostado lunáticos, se querem que eu faça mais deste tipo de posts, digam nos comentários. Alguma dica, opinião que queiram partilhar eu respondo o mais rápido possível.
Bjs
A janela para a lua está fechada.
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